Para o convite de inauguração criamos um jogo de ferramentas e um atlas sobre divesidade territorial brasileira. Na loja haveria alguns utensílios: canivetes, uma ou outra máquina fotográfica, uma ou outra revista masculina, um laptop, uma bússola… Nosso projeto propunha a construção inicial de apenas uma loja de rua. Criar uma demanda reprimida e só então, expandir a rede a shopping. Os estoques seriam pequenos criando uma demanda reprimida, como foi o caso da Daslu e/ou Tweed, durante anos. Porém o cliente preferiu partir para uma expansão rápida demais, antes da marca sedimentar-se, adquirir prestígio e definir-se conceitualmente. Investiu significativamente em novas lojas e publicidade. Não há nenhuma experiância conhecida que tenha sobrevivido dessa forma.
MANDI
2002
O projeto deste estúdio para a Mandi era o de explicitar ao consumidor masculino uma inteligência desenhando roupas melhor adptáveis às diversas formas do corpo masculino. Uma arquitetura da roupa capaz de dar liberdade de movimentos e manter o feitio.
Visávamos um público masculino mais perspicaz, homens inteligentes, empreendedores, criadores, visionários. Propusemos então um catálogo apresentando profissionais criadores e suas obras inéditas, isto é, tratava-se de uma publicação informativa, curiosa e útil, como já háviamos realizado anos antes para a Tweed, (Circuit feminino) com absoluto sucesso. Esses “modelos”, jamais estariam posando, mas seriam fotografados enquanto discorriam sobre seu trabalho.