COSTUME
1995
A Costume e outras marcas brasileiras como Daslu (que teve alguns catálogos copiados no exterior), à essa época, buscava uma linguagem para sua comunicação. As marcas que assim fizeram conseguiram crescer e fixar-se. Ao contrário deste momento, em que o Brasil é referência em diversos campos da criação, mas na moda tudo copia. Os anúncios nas revistas brasileiras são cópias mal feitas do que se faz na Europa. Esse procedimento substima um público que tem acesso à informação, que vê revistas, viaja; é prejudicial à marca. Sobretudo num momento em que as marcas estrangeiras invadem nosso mercado. Fora isso, os “criadores’ copiam das mesmas fontes, os anúncios são praticamente iguais, não se constrói identidade.